Marujada Rosário de Maria

Marujada Rosário de Maria Mestre João de Pedro Mestre Chiquito Contra Mestre Tiãozinho Contra Mestre Joãozinho Marujeiras e Marujeiros da sede e das comunidades quilombolas do Buraco, Três Barras, Parauninha, Candêias e Baú Show dia 27/07 – TABULEIRO PROGRAMAÇÃO 24/07 – Conceição do Mato Dentro • 20:00 – Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto • 21:30 – PianOrquestra (part. especial Paulo Santos) 25/07 – Tabuleiro • 21:30 – Arthur Rezende Sexteto • 23:15 – Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) 26/07 – Tabuleiro • 20:30 – Natália Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio • 22:15 – Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas* • 00:30 – Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos • *Homenagem aos grandes bateristas mineiros 27/07 – Tabuleiro • 11:00 – Grupo de Dança Clã Destinas – Sede do Parque • 12:00 – Caxi Rajão e Renato Carvalho – Sede do Parque • 15:00 – Marujada Rosário de Maria – Cortejo na Vila do Tabuleiro • 16:00 – Maurício Tizumba – Teatrinho de Arena da Vila do Tabuleiro

Grupo de Dança Clã Destinas

Show dia 27/07 – TABULEIRO Grupo de Dança Clã Destinas Fundado em 2018, Clã Destinas é um grupo de dança composto por 6 mulheres : Ana Lima, Camilla Gomes, Jhésica Ribeiro, Lanna Patrícia, Luísa Penido, Luiza Fraga, sendo dirigido pela professora Lanna Patrícia. A princípio o grupo se chamava Samadhi Tribe, mas com o crescimento do número de integrantes, nos tornamos Clã Destinas. Nasceu em Belo Horizonte, nas turmas presenciais de dança da diretora, porém, pós pandemia, a maioria das integrantes mudaram de cidade, e portanto continua hoje sua atuação à distância, se reunindo para a realização dos projetos. O grupo tem como base a Dança do Ventre Estilo Tribal mas que, para além da dança, tem como propósito proporcionar às integrantes e a quem as assiste um sentimento de união, conexão interna e transpessoal. Essas mulheres veem a dança como uma ferramenta de empoderamento e cura. A Dança do Ventre Estilo Tribal é um estilo moderno de Dança do Ventre que se funde com danças étnicas e contemporâneas, tais como: danças clássicas indianas, flamenco, danças urbanas, dança contemporânea e outras expressões corporais, como o yoga. PROGRAMAÇÃO 24/07 – Conceição do Mato Dentro • 20:00 – Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto • 21:30 – PianOrquestra (part. especial Paulo Santos) 25/07 – Tabuleiro • 21:30 – Arthur Rezende Sexteto • 23:15 – Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) 26/07 – Tabuleiro • 20:30 – Natália Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio • 22:15 – Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas* • 00:30 – Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos • *Homenagem aos grandes bateristas mineiros 27/07 – Tabuleiro • 11:00 – Grupo de Dança Clã Destinas – Sede do Parque • 12:00 – Caxi Rajão e Renato Carvalho – Sede do Parque • 15:00 – Marujada Rosário de Maria – Cortejo na Vila do Tabuleiro • 16:00 – Maurício Tizumba – Teatrinho de Arena da Vila do Tabuleiro

Maurício Tizumba

Maurício Tizumba Maurício Tizumba é uma figura proeminente na cena cultural brasileira, cuja trajetória artística teve início na década de 60 e se estende até os dias atuais, deixando uma marca indelével na cultura afro-brasileira. Em 2024, Tizumba foi laureado com o prestigioso Prêmio Shell de Melhor Ator pelo júri de São Paulo, em reconhecimento à sua brilhante atuação no espetáculo “Viva o Povo Brasileiro”, um marco significativo em sua carreira. Além disso, em 2022, Tizumba alcançou um importante marco acadêmico ao ser diplomado pela Universidade Federal de Minas Gerais como Doutor por Notório Saber, consolidando seu profundo conhecimento e contribuição para a cultura brasileira. Sua formação no Teatro Universitário da UFMG foi fundamental para aprimorar suas habilidades, preparando-o para uma carreira versátil que abrange produções teatrais e cinematográficas aclamadas tanto pela crítica quanto pelo público. Tizumba é conhecido por sua forte conexão com o congado mineiro, uma tradição cultural e religiosa que permeia sua obra, sendo um símbolo duradouro da expressão da cultura negra em Minas Gerais. Além de suas realizações artísticas, Tizumba é um defensor incansável da democratização cultural, buscando disseminar a arte em todas as esferas da sociedade. Seus trabalhos frequentemente alcançam as ruas e comunidades, promovendo a sensibilização para a arte e para a riqueza da cultura negra e brasileira como um todo. Com um talento inquestionável e uma dedicação inabalável à sua arte, Maurício Tizumba continua a inspirar e impactar gerações com sua voz e presença marcantes, cantando para todas as cores, tamanhos e lugares. Show dia 27/07 – TABULEIRO PROGRAMAÇÃO 24/07 – Conceição do Mato Dentro • 20:00 – Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto • 21:30 – PianOrquestra (part. especial Paulo Santos) 25/07 – Tabuleiro • 21:30 – Arthur Rezende Sexteto • 23:15 – Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) 26/07 – Tabuleiro • 20:30 – Natália Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio • 22:15 – Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas* • 00:30 – Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos • *Homenagem aos grandes bateristas mineiros 27/07 – Tabuleiro • 11:00 – Grupo de Dança Clã Destinas – Sede do Parque • 12:00 – Caxi Rajão e Renato Carvalho – Sede do Parque • 15:00 – Marujada Rosário de Maria – Cortejo na Vila do Tabuleiro • 16:00 – Maurício Tizumba – Teatrinho de Arena da Vila do Tabuleiro

Caxi Rajão e Renato Carvalho

Caxi Rajão e Renato Carvalho Caxi Rajão Carlos Xisto da Silva Rajão, cujo nome artístico é Caxi Rajão, estudou violão erudito no Conservatório Mineiro de Música entre os anos de 1979 a 1983, tendo se profissionalizado na música em 1986. Lançou quatro CDs autorais, atuou também como diretor musical e arranjador para o trabalho de vários artistas, já tendo acompanhado ao violão músicos tais como Beth Carvalho, Sivuca, Jair Rodrigues, Toninho Horta, Tadeu Franco, Paulinho Pedra Azul, entre outros. Caxi Rajão também assina a Trilha Sonora do filme “Vinho de Rosas”, da cineasta Elza Cataldo, sendo que no ano de 2022 produziu o videoclipe “Cachoeira do Tabuleiro” com a participação da Saint Petersburg Studio Orquestra da Rússia. Com uma carreira consolidada, Caxi Rajão já fez shows na Espanha, Portugal, França, Alemanha e Coreia do Sul, além de já ter apresentado seu trabalho em várias cidades do Brasil. Como professor de violão, foi Regente da Orquestra de Violões de Nova Lima em 2013 e 2014, além de ter participado como professor de violão no Festival de Inverno de Itabira entre os anos de 1991 a 1993. Em 2019 e 2020, ministrou aulas de violão na Escola Fábrica Braço de Prata na cidade de Lisboa-Portugal, onde realizou vários shows em Lisboa e interior de Portugal no período que residiu neste país. Atualmente leciona violão em Conceição do Mato Dentro, preparando seus alunos para a primeira Orquestra de Violões de sua terra natal. Show dia 27/07 – TABULEIRO PROGRAMAÇÃO 24/07 – Conceição do Mato Dentro • 20:00 – Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto • 21:30 – PianOrquestra (part. especial Paulo Santos) 25/07 – Tabuleiro • 21:30 – Arthur Rezende Sexteto • 23:15 – Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) 26/07 – Tabuleiro • 20:30 – Natália Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio • 22:15 – Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas* • 00:30 – Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos • *Homenagem aos grandes bateristas mineiros 27/07 – Tabuleiro • 11:00 – Grupo de Dança Clã Destinas – Sede do Parque • 12:00 – Caxi Rajão e Renato Carvalho – Sede do Parque • 15:00 – Marujada Rosário de Maria – Cortejo na Vila do Tabuleiro • 16:00 – Maurício Tizumba – Teatrinho de Arena da Vila do Tabuleiro

Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas*

Show dia 26/07 – Tabuleiro Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas Homenageados com o prêmio Carlos Brandão Esdra Ferreira – Neném Esdra Expedito Ferreira, mais conhecido como “Neném“ começou a tocar aos 5 anos de idade. O contato com a música popular o levou aos 16 anos a tocar em bailes e bares. O primeiro contato com compositores aconteceu através do Arca de Noé. Neném se destacou se apresentando com o grupo Vera Cruz. Depois de tocar com quase todos os músicos locais, foi convidado para juntar-se a Milton Nascimento. Apresentou-se, também, com Nana Caymmi, Simone, Flavio Venturini, Beto Guedes, Chico Buarque, Gal Costa, com o tecladista Lyle Mays, com o guitarrista Pat Metheny, Gary Peacock, Manolo Badrena, Annie Haslam, participou de tournées pela Europa e Ásia com Toninho Horta, gravou e atuou com grandes músicos como Juarez Moreira, Marku Ribas, Geraldo Vianna. Vencedor do BDMG Instrumental 2006, Vencedor do BDMG instrumental como melhor músico 2004, Vencedor do Grammy melhor álbum, participando da banda: Toninho Horta e Orquestra Fantasma 2020, apresentou-se e recebeu homenagem no Duo Jazz Tiradentes 2020, também recebeu homenagens no BDMG cultural em 2022 com Jamba Trio. Destaque para os álbuns Suíte Para Os Orixás gravado em parceria com Mauro Rodrigues (2006), e Coração Tambor (2012), que contou com a participação do Clube da Esquina, Baixista Arthur Maia, Dominguinhos. Sua forma de se expressar na bateria, rendeu-lhe uma tese de doutorado defendida na UFMG pelo Dr. André Limão Queiroz. Ao longo de sua carreira, Neném também atuou como professor em aulas particulares, workshops e no 38º Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais (ministrou curso sobre técnica instrumental e criação musical a partir das matrizes de ritmo da música popular brasileira). Recebeu homenagem de Toninho Horta em comemoração ao Dia do Jazz, celebrado em Belo Horizonte no dia 30 de abril. Homenageado em 2021 na 21° edição do BDMG instrumental. Atualmente se dedica a sua carreira solo, além de representar Minas Gerais em diversos festivais nacionais e internacionais. Laércio Vilar Artista, compositor, músico e instrumentista nascido em Belo Horizonte. Considerado um dos grandes nomes da bateria e um dos precursores de Free-Jazz em Minas Gerais e no Brasil. Sua originalidade e saberes adquiridos em toda sua trajetória na cena musical, trouxeram a ele o título de Mestre baterista. Com mais de 50 anos de uma carreira repleta de importantes trabalhos, apresentações, parcerias com grandes nomes da música e participações artísticas em Minas e no Brasil, além de muita resistência de quem atravessou diversos períodos históricos e da construção de um cenário da música nacional e da arte, debatendo ativamente os rumos do pensamento acerca da forma de produção musical no estado. Por tudo isso e mais, Laércio é uma referência do gênero e um dos mais antigos bateristas ainda em atividade da música mineira e do jazz nacional. Com uma irreverência característica para composição e execução, buscava trazer a ideia de uma música livre, sem a obrigatoriedade de “amarras” com arranjos prontos e melodias ensaiadas absolutamente fechadas, a posição do artista perpassada pelas vivências sempre foi no sentido de defender o lugar da música como espaço do sentimento e expressão genuína do momento, onde se “alinham as frequências”. Além disso, Laércio sempre apoiou a autonomia dos sujeitos como atores igualmente pertencentes ao espaço de interação e construção do processo criativo, a fim de tocarem a sua liberdade. Nesse ponto, o baterista desafiou e abalou significativamente o cenário da música/arte local e seu debate sobre as possibilidades de como fazer música, trazendo por exemplo a bateria para o centro do palco, demonstrando assim que o instrumento poderia alcançar um espaço de destaque igualmente aos demais na banda e exercendo muito além de uma função de base rítmica, foi polêmica e vista muitas vezes como além do seu tempo. Tudo isso, sempre com muita ousadia e alegria. Dentre algumas obras ao vivo e muitas composições em conjunto entre diversas parcerias, o seu primeiro trabalho solo registrado e produzido em estúdio somente no fim dos anos 00’ e lançada em 2010, a obra intitulada “Carnaval Atmosférico”, constituem a sua jornada e todos os caminhos percussivos do mestre Laércio Vilar: a retratação de um símbolo da arte, música e cultura negra de Minas e toda a sua imensa força na luta pelo espaço e reconhecimento da sua obra e da música livre. Nenê Natural de Porto Alegre, Nenê mudou-se para São Paulo em 1966, e logo entrou para o histórico Quarteto Novo. Em seguida, tocou com Elis Regina no disco “Falso Brilhante”, com Milton Nascimento em seu “Clube da Esquina 2”, e com Hermeto Pascoal em seus discos “Zabumbê-Bum-A”, “Ao Vivo em Montreux”, participando também do Festival Live Under The Sky (Japão). Em 1980, entrou para o grupo de Egberto Gismonti, atuando nas turnês mundiais dos discos “Em Família” e “Sanfona”. Em 1982, muda-se para Paris. Lança o primeiro disco da carreira solo, “Bugre”, considerado pela critica francesa um dos 10 melhores lançamentos do ano. Continua atuando com Egberto Gismonti e com jazzistas como Kenny Wheeler, Charlie Haden e Steve Lacy, entre outros. Retorna ao Brasil em 1995. Após liderar grupos em formações diferentes, começa sua carreira solo no Brasil montando o grupo Nenê Trio em 2001, com o qual segue desenvolvendo um trabalho em paralelo ao Nenê Kinteto. Pascoal Meirelles Reconhecido como um dos grandes nomes da percussão brasileira, celebra 80 anos de idade e os 60 anos de carreira. Graduado em composição, arranjos e regência pela Berklee College of Music-Boston e Mestre em ritmos afro-brasileiros pela UFRJ, Meirelles ajudou a desenvolver a bateria musical brasileira. “A música brasileira é uma mistura tão peculiar, que até quando ela importa um determinado gênero, como o caso do jazz, ela se transforma em algo único. Também chamado de música instrumental brasileira, o nosso jazz é um ótimo exemplo da criatividade e talento dos nossos artistas, que fazem caber dentro de um único estilo, todos os ritmos como o samba, o maracatu, o frevo e muitos mais”, completa

Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto

Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto Harvey Wainapel (clarinete, sax, e composição) Bruno Teixeira (flauta) Carlos Oliveira (violão) Túlio Araújo (pandeiro) Este quarteto vai mostrar a riqueza e diversidade de música brasileira. Seu repertório é formado por composições de Carlos e Harvey bem como por obras de nomes consagrados da música brasileira, como Dori Caymmi, Léa Freire, Toninho Horta e Zé Keti. Sambas, choros, marchas, valsas, etc… ritmos brasileiros permeados pela improvisação típica do mundo de jazz. Carlos Oliveira Original da cidade de Recife-PE, desde a adolescência, Carlos dedica sua vida à paixão pelo violão. Suas influências musicais abrangem desde a música popular à erudita, com especial foco nos grandes compositores brasileiros e os artistas do Jazz americano. Na década de 80 migrou para os Estados Unidos onde estudou composição e arranjo e se apresentou em vários palcos, gravando seu próprio trabalho autoral. Hoje está de volta ao Brasil e continua sua carreira como compositor, violonista, arranjador e professor, difundindo a boa música instrumental com o sotaque da cultura nordestina e muitos elementos do Jazz. Harvey Wainapel Saxofonista e clarinetista, Harvey já tocou com músicos do calibre de Ray Charles, McCoy Tyner, Joe Lovano, Dave Brubeck, Joe Henderson e Johnny Coles, entre outros. Além de trabalhar com estes e muitos outros grandes nomes da música, Wainapel apresentou seu próprio trabalho em 17 países. Seu profundo envolvimento com a música brasileira levou-o a compartilhar o palco com mestres como Airto Moreira, Amilton Godoy, Filó Machado, Flora Purim, Guinga, Jovino Santos Neto, Laércio de Freitas, Léa Freire, Nelson Ayres, Paulo Bellinati, e Rogério Souza; Wainapel também participou nas gravações do Filó Machado, Jovino Santos Neto, Nelson Ayres, Nailor Proveta, Flávio Henrique, e Márcio Bahia. Foi solista em dois CDs nomeados como finalistas do Grammy Latino “Melhor Gravação de Jazz Latino” (com Mark Levine em 2003 e com Jovino Santos Neto em 2004). Um dos maiores saxofonistas da atualidade, Joe Lovano, declarou ser “um grande prazer ouvir a emoção e o sentimento presentes na interpretação de Harvey”. O Downbeat Critic’s Poll (2009) chamou Harvey de um “rising star” de clarinete. O Globo escreveu: “No CCBB, Bellinati apresentou-se com o clarinetista californiano Harvey Wainapel. Este mostrou incrível intimidade com o idioma musical brasileiro e muita presença de palco, dialogando com desenvoltura com Bellinati. Agora, é torcer para que voltem.” O “All Music Guide to Jazz”, edição de 1998, se referiu a Harvey Wainapel como “um dos músicos mais ágeis e promissores de sua geração”. Seu CD “The Hang” recebeu entusiástica e picante crítica (4 Estrelas) da revista Down Beat. Além do repertório, que inclui Beautiful Love, Pinocchio, Choro da Gafieira, entre outras, um dos destaques é o time que gravou com Harvey; no piano Kenny Barron, no baixo Larry Grenadier, e na batera Kenny Wollesen. Seu CD anterior, “Ambrosia: The Music of Kenny Barron”, foi gravado com os 60 integrantes da holandesa Metropole Orchestra. “New Choros of Brazil”, gravado em São Paulo junto com violonista Paulo Bellinati, foi lançado na Europa e EUA. Seu CD “Amigos Brasileiros”, foi gravado em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, e Berkeley (California). Conta com as composições e participações de Marco Pereira, Guinga, Sérgio Santos, André Mehmari, Filó Machado, Teco Cardoso, Itiberê Zwarg, baterista Nenê, e outros. “Amigos Brasileiros vol. 2”, conta com as composições e participações de Maestro Spok, Marco César, Izaías de Bandolim, Gilson Peranzzetta, Léa Freire, entre outros; o website musicabrasileira.org escreveu “a música é cativante, e as performances são estelar.” Wainapel é integrante (e compositor/arranjador) do Berkeley Choro Ensemble, que o World Music Report recentemente descreveu como “um dos poucos grupos que tocam fora do Brasil que tem o mais profundo entendimento do que significa tocar chorinho. A prova disso está em todo o disco, com dez peças surpreendentes.” Natural de Nova York, Wainapel estudou na Berklee College of Music durante dois anos, neste período gravou e se apresentou, no Carnegie Hall, com o vibrafonista Gary Burton. Na década de 70s, Wainapel instalou-se por cinco anos na Europa, tendo sido integrante da Big Band da Radio Alemã em Frankfurt, por um ano. Logo depois de voltar à Nova York foi contratado pelo cantor Ray Charles para uma turnê mundial de 10 meses, tendo, depois, se fixado em São Francisco. Wainapel, há 40 anos vem contribuindo para a cena jazzística na California, como também, garantindo seu contínuo impacto internacional. Embora sua principal atividade seja tocar, vem compartilhando generosamente sua experiência, adquirida em seus cinquenta anos de carreira, desde meados da década de 1980 dando workshops pelo mundo afora. PROGRAMAÇÃO 24/07 – Conceição do Mato Dentro • 20:00 – Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto • 21:30 – PianOrquestra (part. especial Paulo Santos) 25/07 – Tabuleiro • 21:30 – Arthur Rezende Sexteto • 23:15 – Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) 26/07 – Tabuleiro • 20:30 – Natália Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio • 22:15 – Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas* • 00:30 – Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos • *Homenagem aos grandes bateristas mineiros 27/07 – Tabuleiro • 11:00 – Grupo de Dança Clã Destinas – Sede do Parque • 12:00 – Caxi Rajão e Renato Carvalho – Sede do Parque • 15:00 – Marujada Rosário de Maria – Cortejo na Vila do Tabuleiro • 16:00 – Maurício Tizumba – Teatrinho de Arena da Vila do Tabuleiro

Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos

Show dia 26/07 – Tabuleiro Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos Pedro Martins (guitarra) Scott Kinsey (teclados) Michael Pipoquinha (baixo) Renato Galv Santos (bateria) Scott Kinsey O genial tecladista norte-americano Scott Kinsey e o jovem virtuoso brasileiro Pedro Martins vivem em Los Angeles, California, onde se conheceram e desenvolveram uma parceria que tem dado frutos belíssimos. Para este show eles convidam uma das mais badaladas rhythm sections da música instrumental brasileira na atualidade. Tecladista/sintetista de electro-jazz, Scott Kinsey ganhou notoriedade ao entrar diretamente na cena musical de vanguarda com os gigantes do fusion Tribal Tech, tornando-se parte de sua formação mais duradoura em turnês e gravações. Desde então, Kinsey acumulou créditos impressionantes como sideman, produtor, compositor e líder de banda, trabalhando com um verdadeiro quem é quem do mundo da música. Como pupilo e amigo do falecido Joe Zawinul, ele está em uma posição única para promover o legado do falecido titã do grupo Wether Report. Pedro Martins Pedro Martins tem a música no DNA. Filho de Oscar Azevedo, aprendeu com o pai a tocar violão quando tinha apenas três anos. Aos seis, tocava músicas de ouvido, e aos oito estava estudando com Dib Francis, na Escola de Música de Brasília (EMB). Aos dez, entrou na banda Fator RH, com Felipe Viegas, e aos dezoito era um multi-instrumentista experiente. A sensibilidade aflorada para composição é uma das marcas de Pedro que ficam evidentes em VOX. Assim como a voz, o domínio multi-instrumental ecoa da guitarra, do piano, do sintetizador, do baixo, da bateria, da percussão e da flauta. No álbum, o brasiliense tem a companhia de músicos renomados, como Brad Mehldau, Chris Potter, Kurt Rosenwinkel, Kyle Crane, Frederico Heliodoro, Antonio Loureiro. Para Pedro Martins, VOX é como um livro que revela sua própria trajetória. “Compor é uma forma de confessar algo, uma forma de expressar todo o amor que sinto por algo. Tento compor músicas que realmente partem de um sentimento genuíno”, revelou o multi-instrumentista em entrevista ao Jazz Times. Brasília é sempre uma referência e tem uma forte influência na obra de Pedro Martins. Músicos, como o também brasiliense Daniel Santiago, violonista, guitarrista, compositor e arranjador, além do bandolinista Hamilton de Holanda, se tornaram parceiros e amigos. “Não consigo descrever o que esses dois caras representam para mim. Eles me inspiram muito e elevaram significativamente a pegada artística de Brasília. Me sinto um perpetuador do legado de Santiago e Holanda”, revela. Em 2010, aos 17 anos, Pedro lançou Sonhando Alto, disco produzido por Daniel. Desde então, a parceria se firmou e juntos produziram Simbiose, de 2015, e Union, de 2018. Com Holanda participou de diversos projetos coletivos, mas a parceria se solidificou em Som da imagem. Foi Daniel Santiago, aliás, que apresentou a Pedro o trabalho do guitarrista norte-americano Kurt Rosenwinkel, tido como um dos grandes compositores atuais do jazz. Kurt é parceiro do legendário vibrafonista Gary Burton, e acostumado a tocar com grandes nomes como o pianista Brad Mehldau e o saxofonista Joe Henderson. Em 2015, depois de ser selecionado para o Socar Guitar Competition, concurso do Montreux Jazz Festival, na Suíça, Pedro soube que Kurt, na época um ícone para ele, seria um dos jurados da competição.  Ao ouvir Pedro tocar, a admiração passou a ser recíproca. Mais uma parceria e mais uma amizade nasciam. Kurt produziu VOX e convidou Pedro para sua banda. Com a Caipi rodaram o mundo em turnê e o brasileiro foi ouvido tocando guitarra, teclado e cantando no disco de Kurt lançado em 2017 pela Heartcore Records. Em setembro de 2019, Pedro se apresentou no famoso Festival de Guitarra Crossroads, de Eric Clapton, convidado por ele para fazer dois shows. Michael Pipoquinha Nascido em Limoeiro do Norte, interior do Ceará e morando em São Paulo desde os seus 14 anos de idade, Michael Pipoquinha é contrabaixista, compositor e produtor de grande destaque nacional e internacional. Atua profissionalmente desde os 11 anos de idade e foi conquistando admiração e notoriedade pelo seu virtuosismo precoce. Já dividiu o palco com grandes artistas brasileiros tais como como Arthur Maia, Hamilton de Holanda, Yamandu Costa, Arismar do Espírito Santo, Sandro Haick, Djavan, Gilberto Gil, Fafá de Belém, Elba Ramalho, Chico César, Celso Pixinga, Mozart Mello, Faísca, Mestrinho, Ivan Lins, Toninho Horta, Paula Lima, Mart’nália, entre outros. Já foi citado pelos renomados contrabaixistas Stanley Clarke na revista Bass Player e pelo Victor Wooten no canal Scott Bass Lessons. Sua trajetória internacional inclui a passagem por diversos Festivais da América Latina – Argentina, Uruguai, Colômbia e Bolívia, turnê pela Europa e Oriente Médio – Itália, Eslovênia, França, Letônia, Suécia, Suíça, Turquia, Irlanda, Israel e Istambul, com destaque para o Festival do Patrimônio (2019) em Paris, no qual abriu o show do Marcus Miller e do Festival Langnau Jazz Nights (2019) na Suíça que abriu o show do Ron Carter. Também foi convidado para participar do programa de jovens talentos do mundo promovido pela WDR Big Band na lemanha (2015), no qual tocou juntamente com Jacob Collier e Chris Mehler. Esteve três vezes com a Latvian Radio Big Band na Letônia (2016/ 2018/ 2020) em concertos em homenagem ao Jaco Pastorius e tocando juntamente com a cantora portuguesa Maria Mendes e com o multi-instrumentista James Morrison. Já em 2023 integrou a banda do pianista turco Aydin Esen no Brasil. Sua discografia começa com “Cearencinho” (2014) produzido por Arthur Maia, seguido por “Lua” (2017), Sandro Haick & Michael Pipoquinha – “Nosso Mundo” (2017), Michael Pipoquinha e Pedro Martins – “Cumplicidade” (2020) e seu último lançamento “Um Novo Tom” (2023) com selo da Umbilical Jazz Record e que está entre os álbuns mais vendidos na categoria instrumental no Bandcamp. Michael Pipoquinha tem sido reconhecido internacionalmente por seus workshops e masterclass, incluindo participações no Brazil Camp na Califórnia em 2019 e em uma Webinar da Berklee em 2020. Em 2024, ele conduziu um workshop na Berklee e participou do Bass Bash com Victor Wooten, Steve Bailey e John Patitucci. Além disso, ele está trabalhando em

Natalia Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio

Show dia 26/07 – Tabuleiro Natalia Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio Natalia Bernal (voz) Jason Ennis (violão e guitarra) Gustavo Figueiredo (teclados) Nathan Morais (baixo) Bruno Souza (bateria) A vocalista chilena Natalia Bernal cresceu na bela cidade costeira de Iquique, situada entre o Oceano Pacífico e o Deserto do Atacama. Residente nos Estados Unidos desde 2003, seu som incorpora o drama e a intensidade das paisagens naturais de sua terra natal. Desde muito jovem, ela foi imersa em uma rica tradição musical: aprendeu os grandes clássicos da música latino-americana com seu pai chileno e sua mãe uruguaia, e absorveu profundamente a Música Popular do Chile, Argentina, Uruguai, Cuba, Peru e Brasil. Por meio de seus estudos na Escuela Moderna de Música (Chile) e na Berklee College of Music (EUA), Natalia ampliou seu vocabulário no jazz para criar um tapeçário sonoro exuberante, que permanece impregnado dos ritmos e melodias dos trovadores da América Latina. Inspirada pelo legado cultural vibrante e pela impressionante beleza natural do Chile, sua terra natal, o projeto mais recente de Natalia Bernal, En Diablada, funde tradições folclóricas andinas e sul-americanas com elementos de jazz, blues e rock. En Diablada é uma janela vívida para a mente de Natalia e seus sonhos com o Deserto do Atacama, os povos que habitaram aquelas terras há milhares de anos, e como o legado deles pode nos ensinar a navegar os novos paradigmas da sociedade. www.nataliabernal.com Natalia Bernal A vocalista chilena Natalia Bernal cresceu na bela cidade costeira de Iquique, situada entre o Oceano Pacífico e o Deserto do Atacama. Residente nos Estados Unidos desde 2003, seu som incorpora o drama e a intensidade das paisagens naturais de sua terra natal. Desde muito jovem, ela foi imersa em uma rica tradição musical: aprendeu os grandes clássicos da música latino-americana com seu pai chileno e sua mãe uruguaia, e absorveu profundamente a Música Popular do Chile, Argentina, Uruguai, Cuba, Peru e Brasil. Por meio de seus estudos na Escuela Moderna de Música (Chile) e na Berklee College of Music (EUA), Natalia ampliou seu vocabulário no jazz para criar um tapeçário sonoro exuberante, que permanece impregnado dos ritmos e melodias dos trovadores da América Latina. Inspirada pelo legado cultural vibrante e pela impressionante beleza natural do Chile, sua terra natal, o projeto mais recente de Natalia Bernal, En Diablada, funde tradições folclóricas andinas e sul-americanas com elementos de jazz, blues e rock. En Diablada é uma janela vívida para a mente de Natalia e seus sonhos com o Deserto do Atacama, os povos que habitaram aquelas terras há milhares de anos, e como o legado deles pode nos ensinar a navegar os novos paradigmas da sociedade. Jason Ennis O guitarrista Jason Ennis é uma voz vibrante no mundo do jazz contemporâneo. Seu som único, groove profundo e sensibilidade interpretativa, aliados a uma formação diversa em jazz, blues, música brasileira e música clássica, fazem dele um artista muito requisitado como solista, acompanhante, líder de banda e diretor musical. Graduado em música pela Middlebury College, Jason também estudou na Berklee College of Music (Boston) e no San Francisco Conservatory of Music. Atualmente reside em Pittsfield, Massachusetts (EUA) e atua como professor titular de música no Dartmouth College (New Hampshire), além de ser Artista Associado em Guitarra Jazz e co-diretor dos pequenos grupos de jazz no Williams College (Massachusetts). Em junho de 2022, lançou seu primeiro álbum solo, Jota Sete. É cofundador do trio de world-jazz La Voz de Tres, do trio colaborativo Tone Forest, e atua como co-compositor e diretor musical de En Diablada, projeto de música autoral da vocalista chilena Natalia Bernal. Gustavo Figueiredo Gustavo Figueiredo é pianista, compositor e arranjador, trabalhou com importantes músicos pelo país, como: Vander Lee, Beto Guedes, Nivaldo Ornelas, Marku Ribas, Leila Pinheiro, Céu, Paula Lima, Toninho Horta e outros. Ganhador do Prêmio BDMG Instrumental em 2007. Com seu trabalho próprio vem tocando em diversos festivais e shows pelo país. Em 2014 lançou o CD intitulado “Trio” e em 2015 gravou um DVD ao vivo. No final de 2018 estreou um novo trabalho interpretando importantes compositores da música brasileira, com novos arranjos e uma linguagem contemporânea. Em 2019 estreou sua carreira na Europa com shows em Lisboa e Cascais (Portugal). Em 2020 lançou dois singles autorais “na mente” e “viva.” Em outubro/2021 lançou seu novo álbum, “Antes do fim”, que além do seu trio, conta com a participação de Kadu Vianna e Marcelo Dai nos vocais. No início de 2025 lançou seu novo single autoral “Next Step”. É curador do “Tudo é Jazz”, um dos maiores festivais de jazz do país, assina a produção musical e arranjos do projeto, “Taí, Carmem Miranda por Sônia Andrade” e é arranjador do show “Beatles da Esquina”, com Daniel Lima e participações de Flávio Venturini, Roberta Campos Isabella Taviani. Atualmente está em fase de produção de seu novo álbum com participação do harmonicista Gabriel Grossi. PROGRAMAÇÃO 24/07 – Conceição do Mato Dentro • 20:00 – Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto • 21:30 – PianOrquestra (part. especial Paulo Santos) 25/07 – Tabuleiro • 21:30 – Arthur Rezende Sexteto • 23:15 – Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) 26/07 – Tabuleiro • 20:30 – Natália Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio • 22:15 – Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas* • 00:30 – Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos • *Homenagem aos grandes bateristas mineiros 27/07 – Tabuleiro • 11:00 – Grupo de Dança Clã Destinas – Sede do Parque • 12:00 – Caxi Rajão e Renato Carvalho – Sede do Parque • 15:00 – Marujada Rosário de Maria – Cortejo na Vila do Tabuleiro • 16:00 – Maurício Tizumba – Teatrinho de Arena da Vila do Tabuleiro

Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans)

Show dia 25/07 – TABULEIRO Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) Adrian Mears (trombone) William Evans (piano) Stephan Kurmann (baixo) Cyrano Almeida (bateria) Tales Bibiano (percussão) Uma empolgante coleção de composições originais moldadas por décadas de exploração dos ritmos africanos e brasileiros dentro do idioma do jazz. Neste ambiente intimista de quinteto, Mears é acompanhado por músicos de renome internacional e amigos de longa data, entregando uma música ao mesmo tempo ritmicamente envolvente e harmonicamente rica. Com grooves vibrantes, profunda interação e uma expressão sincera, Brazilian Dreams é uma jornada pela visão musical única de Mears Adrian Mears – Trombone & Compositor Adrian Mears é um trombonista e compositor aclamado internacionalmente, reconhecido por sua sofisticação polirrítmica, conceitos harmônicos avançados e versatilidade criativa. Ao longo dos últimos 30 anos, conquistou uma reputação global como inovador do jazz, com mais de 500 composições originais que vão do jazz tradicional ao contemporâneo, muitas vezes enriquecidas com efeitos eletrônicos e live looping. Um verdadeiro “músico completo”, Mears já se apresentou com uma ampla gama de artistas e grupos renomados, incluindo a Vienna Art Orchestra (durante 10 anos), Carla Bley, Kenny Wheeler, a McCoy Tyner Big Band, Bob Brookmeyer Big Band, Bobby Shew, Steve Swallow, Charlie Mariano, Jorge Rossy, entre muitos outros. Além de sua carreira como intérprete, Mears é um educador dedicado ao jazz. Já ministrou oficinas em diversos países e atua há mais de 25 anos como professor e diretor da big band no Jazzcampus Basel, na Suíça, onde continua a orientar e inspirar a próxima geração de talentos do jazz. William Evans – piano É natural de Detroit, Michigan (EUA). Começou a ter aulas particulares de piano aos 7 anos de idade e continuou seus estudos de piano até os 18 anos. Sua primeira experiência com performance musical ocorreu aos 12 anos, quando começou a tocar semanalmente em pequenas igrejas nos lados leste e oeste de Detroit. Esse treinamento se mostrou inestimável, pois ele adquiriu conhecimento e experiência consideráveis como acompanhante, tocando piano e o órgão Hammond B-3 para corais gospel e solistas. Ao longo de sua carreira, trabalhou com Dizzy Gillespie, Eddie Harris, Nat Adderley, Sam Rivers, Mary Wilson das Supremes, Russell Malone, Doug Hammond, Andy Scherrer, Isla Eckinger, Rodney Whitaker e muitos outros artistas ilustres. De agosto de 1995 a junho de 2012, foi professor de estudos de piano na HKB/Universidade de Artes de Berna. Desde setembro de 2013, ele é professor no FHNW/Jazz Campus Basileia, do qual se aposentou este ano. Ele divide seu tempo entre Basel, Tampa Bay, Flórida e Detroit, Michigan. PROGRAMAÇÃO 24/07 – Conceição do Mato Dentro • 20:00 – Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto • 21:30 – PianOrquestra (part. especial Paulo Santos) 25/07 – Tabuleiro • 21:30 – Arthur Rezende Sexteto • 23:15 – Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) 26/07 – Tabuleiro • 20:30 – Natália Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio • 22:15 – Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas* • 00:30 – Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos • *Homenagem aos grandes bateristas mineiros 27/07 – Tabuleiro • 11:00 – Grupo de Dança Clã Destinas – Sede do Parque • 12:00 – Caxi Rajão e Renato Carvalho – Sede do Parque • 15:00 – Marujada Rosário de Maria – Cortejo na Vila do Tabuleiro • 16:00 – Maurício Tizumba – Teatrinho de Arena da Vila do Tabuleiro

Arthur Rezende Sexteto

Show dia 25/07 – TABULEIRO Arthur Rezende Sexteto Arthur Rezende Bruno Teixeira (flauta) João Paulo Lopes (sax tenor e soprano) Luiz Camporez (guitarra) Lucas Demoro (piano) Camila Rocha (baixo elétrico) Arthur Rezende (bateria e composição) O baterista e compositor mineiro Arthur Rezende lança seu show “Ara”. No repertório, músicas de sua autoria que traduzem a rica influência da música mineira e do jazz contemporâneo, incluindo as músicas Ara, Poliedros e Umbral, que garantiram para o compositor o 23º Prêmio BDMG Instrumental, em 2024. Além de suas músicas autorais, o repertório conta também com clássicos do Clube da Esquina, criando uma intensa atmosfera que resulta em uma profunda experiência musical para a plateia. Arthur Rezende é baterista de ícones da música mineira como Beto Guedes e Flávio Venturini. Tais influências trafegam como suaves melodias em suas composições que, somadas a uma moderna abordagem rítmica e harmônica, resulta em uma sonoridade original que carrega consigo a essência do precioso legado do Clube da Esquina. Além do próprio Arthur comandando a bateria, o show conta com uma incrível banda formada por Camila Rocha no baixo elétrico, Bruno Teixeira na flauta, João Paulo Lopes no sax tenor e soprano, Lucas Demoro no piano e Luiz Camporez na guitarra. PROGRAMAÇÃO 24/07 – Conceição do Mato Dentro • 20:00 – Carlos Oliveira e Harvey Wainapel Quarteto • 21:30 – PianOrquestra (part. especial Paulo Santos) 25/07 – Tabuleiro • 21:30 – Arthur Rezende Sexteto • 23:15 – Adrian Mears Brazilian Dreams (part. especial William Evans) 26/07 – Tabuleiro • 20:30 – Natália Bernal e Jason Ennis encontram Gustavo Figueiredo Trio • 22:15 – Os Grandes Mestres Bateristas da Música de Minas* • 00:30 – Scott Kinsey e Pedro Martins convidam Michael Pipoquinha e Renato Galv Santos • *Homenagem aos grandes bateristas mineiros 27/07 – Tabuleiro • 11:00 – Grupo de Dança Clã Destinas – Sede do Parque • 12:00 – Caxi Rajão e Renato Carvalho – Sede do Parque • 15:00 – Marujada Rosário de Maria – Cortejo na Vila do Tabuleiro • 16:00 – Maurício Tizumba – Teatrinho de Arena da Vila do Tabuleiro